
THE NUDE FASHION

INTRODUÇÃO:
Após a postagem “definindo o que é maquiagem natural, neutra e colorida”, surpreendeu-me a boa recepção do texto e, principalmente, os estímulos dos leitores para a realização de um desejo que manifestei: escrever sobre a tendência “nude” no mundo fashion.
Elaborar uma postagem sobre esse tema pareceu-me relevante e coerente com o objetivo do Blog. Afinal, o termo nude é onipresente no atual cenário da maquiagem. E, a busca por informações sobre tal fenômeno logo revelou uma primeira hipótese: a nude makeup seria um dos ecos de um movimento estético concebido por fashion designers, que se propagou não apenas pela maquiagem como também por outras artes visuais, afetando até mesmo alguns segmentos do mercado de bens de consumo.
No entanto, a dificuldade para cumprir a tarefa mostrou-se diretamente proporcional à relevância do tema. E ambas (dificuldade e relevância) cresciam à medida que eu adquiria mais consciência sobre o objeto investigado.
Além das minhas limitações pessoais (inexperiente na temática fashion e apenas dispondo da internet como fonte de pesquisa), também se apresentou como um fator a ser superado, a escassez de textos sobre os aspectos abstratos do processo criativo dessa estética e a quase inexistência de análises sobre os seus outros elementos formais para além da cor.
Portanto, basicamente, tempo e reflexão foram os poucos recursos disponíveis e exauridos em uma tentativa pessoal e precária de escutar, embaixo de tantas camadas de cores mudas, os sons da criação dessa relevante manifestação fashion que se mantém viva e se renova através do novo milênio.
COR

Quando Christian Louboutin, recentemente, sentiu a necessidade de fazer a seguinte declaração pública: “nude is not a color it´s a concept”, de forma muito sintética e expressiva, ele colocou em destaque a problemática questão da atual interpretação reducionista do termo nude no contexto fashion.
Nas mídias, de fato, o termo nude é visualmente apresentado ou descrito como uma tendência fashion cujo elemento principal, identificador e significador é a cor, manifestando-se na forma de um específico matiz ou por meio de uma determinada gama de cores.
Neste primeiro capítulo, o objetivo é apresentar, resumidamente, as cores mais frequentemente associadas ao nude fashion, além de tentar reproduzir as justificativas mais comuns usadas para legitimar o seu uso.
ACROMATICO OU NEUTRO

Um dos significados para cores neutras é ausência de matiz, cores acromáticas, restritas a uma gradação que vai do branco ao preto entre infinitos tons de cinza intermediários (escala de valor). Em uma acepção mais ampla, para além das cores acromáticas puras, algumas cores com baixa saturação são também consideradas cores neutras ou mais apropriadamente quase neutras.
Quando, eu tomei conhecimento da existência do nude fashion, pela mídia não especializada e de forma difusa, aqui no Brasil, há anos atrás, eram as cores neutras que personificavam a tendência. Chiqueza e elegância eram as suas marcas propagadas, aliadas ao dom de harmonizar-se com qualquer cor. Ainda, se a opção fosse pelo monocroma, você ganharia o bônus minimalista, e, no final, dava até para desconstruir tudo.
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Com a pesquisa para a presente postagem, verifiquei existir de fato uma corrente de opinião estável para a qual o nude se traduz por meio de cores neutras, cuja harmonização com outras cores é exaltada, e que em algumas de suas manifestações (tons mais escuros e monocroma), incorpora valores supostamente atribuídos a outro movimento estético, o minimalismo.
CORES PÁLIDAS OU PASTEIS

Um grupo de cores com a informação de matiz de cada elemento ainda definido apesar de dessaturado com branco, situando-se entre as cores neutras e as primárias ou espectrais, também costuma ser identificado como uma expressão legítima do nude.
Nesse sentido de uma palete de cores, o pastel é conhecido e utilizado há muitos anos em diversas áreas. Por ser uma “cor conhecida”, adquiriu ao longo da história muitos e diferentes valores simbólicos.
Por exemplo: primavera, infância, dualidade de gênero, otimismo, inocência, festividade e alegria são apenas algumas das realidades que já foram, são, ou novamente serão representadas pelas cores pasteis.
Em alguns textos de temática fashion, notei uma freqüente associação entre estímulos sensoriais e cores pasteis: mudo, macio, doce. Nesse mesmo sentido, um contraponto entre as cores é bastante recorrente: as cores pasteis são aquelas que sussurram enquanto as cores espectrais gritam. (impulso estético apolíneo vs dionisíaco?)
Entre os que apontam o pastel como uma peça do jogo nude, os argumentos são semelhantes aos utilizados para as cores neutras, sem diferenças significativas (facilidade para combinar com outras cores, elegância, sofisticação etc).
NUDE COLOR

Kenneth Clark, historiador da arte, explicou como a palavra “nude” foi introduzida na língua inglesa:
“The English language, with its elaborate generosity, distinguishes between the naked and the nude. To be naked is to be deprived of our clothes, and the word implies some of the embarrassment most of us feel in that condition. The word "nude," on the other hand, carries, in educated usage, no uncomfortable overtone. The vague image it projects into the mind is not of a huddled and defenseless body, but of a balanced, prosperous, and confident body: the body re-formed. In fact, the word was forced into our vocabulary by critics of the early eighteenth century to persuade the artless islanders [of the UK] that, in countries where painting and sculpture were practiced and valued as they should be, the naked human body was the central subject of art."
Usando o mesmo argumento de Lord Clark, talvez essa “elaborate generosity” não se manifestou quando posteriormente adicionaram muitas outras realidades ao rol de significados do termo “nude”. Para além da sua já complexa missão inicial, dividida com o termo naked, também passou a representar uma manifestação cromática. Segundo a interpretação de alguns dicionários on line de língua inglesa, até meados desta década, essa cor era um bege claro ou a cor da pele de uma pessoa branca.
Quando e quais as circunstância do início do uso do termo nude como sinônimo de uma cor, os dicionários não esclarecem e não foi possível descobrir com precisão. Contudo, esses mesmos dicionários indicam que, desde o século XVII, já havia na língua inglesa uma expressão específica para representar a cor que se assemelharia à da pele de uma pessoa branca. Tal expressão é “flesh color”, apesar de flesh, aparentemente, não se confundir com pele.
Tais fatos, por exemplo, não encontraram correspondência exata no Brasil. Aqui, o termo equivalente a nude, “nú/nudez”, não possui qualquer significado cromático e a palavra inglesa passou a ser usada apenas no século XXI, por fashionistas, maquiadores, coloristas, fotógrafos, figurinistas e, por fim, entre adolescentes, significando entre esses últimos o envio de fotos eróticas pelo computador (“manda nudes! = send nudes!”).
cor de carne
A tradução para o português de “flesh color” é “cor de carne”. Contudo, essas expressões representam distintas manifestações de cores. No Brasil, é uma cor derivada do vermelho, dessaturada, mas mantendo ainda características da cor primária.
Ainda no Brasil, há muito tempo, usamos a expressão “cor de pele = skin color” para designar uma cor tipo bege, variando do claro ao tom médio, principalmente no contexto da underwear. A cor de pele não tinha um apelo estético muito positivo, era uma cor vista predominantemente como funcional. Era popularmente conhecida por supostamente diminuir o efeito de transparência não deixando a underwear visível através da roupa. Como a sua demanda decorria dessa característica funcional, as peças dessa cor eram confeccionadas sem muita preocupação estética e muitas vezes com baixa qualidade, o que alimentava um certo desvalor à cor que estava associada a essas peças e ao seu contexto de uso ordinário e pouco sexy. Até hoje, existem muitas declarações públicas de homens afirmando que tal cor de underware afeta negativamente a sua libido.
Quando a Crayola, na década de 60, durante a campanha pelos direitos civis dos negros norte-americanos, decidiu por livre iniciativa alterar o nome que designava a cor de um dos seus produtos, substituindo flesh color por peach. Deu visibilidade às discussões sobre as possíveis relações entre linguagem, cores, mercado consumidor e racismo na sociedade americana.
Nessa mesma temática, no final da primeira década desde século XXI, muitos artigos na internet passaram a interpretar e questionar a nude fashion, sob o argumento de que tal ação da indústria fashion continha elementos que reforçavam valores racistas e atentavam contra a igualdade racial por explicitamente promover “white privilege”.
No geral, tais críticas tinham por objeto:
1 – a utilização da palavra nude, diante de seu significado excludente, historicamente forjado por valores racistas presentes na sociedade americana;
2 – a concepção da tendência, cuja pobre formulação teórica, nem sequer seria apta a disfarça a sua real motivação: a exaltação e glamourização da cor da pele das pessoas brancas;
3 – a falta de representatividade, pela ausência de modelos negros personificando e traduzindo visualmente a tendência;
4 - a indisponibilidade de produtos nas cores da pele de pessoas não brancas, impedindo-as de ter acesso a um suposto efeito de fusão entre a pele e a roupa, que, em um determinado momento, passou a ser identificado e desejado como representação máxima do nude.

Com a polêmica, a Pantone que possuía em seu catálogo de cores uma cor bege clara nomeada de nude, lança em 2012, após 03 anos de pesquisa, o Pantone Skin Tone Guide, um guia de padronização com mais de cem tons de cores de pele humana, destinada aos artistas e aos processos industriais de coloração, estabelecendo uma ponte entre o mundo fashion, com a sua nude trend, e o mercado geral de bens de consumo industrial.
Sem a necessidade de realizar investimentos e pesquisas, e com a queda dos custos de tingimento desse grupo de cores, houve uma expansão do nude dentro e principalmente fora do mundo fashion, aonde novos empreendedores também passaram a reivindicar o título de pioneiros da diversidade.
Como é possível perceber, surgiu desse cenário um novo significado cromático para o termo nude, que agora passa a representar toda a gama de cores da pele humana. Neste sentido, devido a campanhas pela internet, os dicionários já alteraram os verbetes relativos a nude e flesh color.
Em pouco tempo, a tendência nude superou a suspeita de racismo para ostentar a condição de símbolo da diversidade, o que já está sendo devidamente capitalizado pela indústria fashion, cujo único tributo a pagar é aceitar que o pleno significado da sua arte continue um tanto ofuscado por tantas questões cromáticas.
CONCLUSÃO
Por todas as informações que consegui obter, a concepção artística da nude fashion nunca limitou a sua expressão cromática a um único matiz. Embora tenha havido momentos em que uma determinada cor ou um grupo dessas tenha apresentado um maior destaque.
Nesse sentido, arrisco apontar um fator que considero ter tido grande influência nas cores usadas pela nude fashion. Este fator é a idéia ou valor de neutralidade.
Acredito que na década de 90 o nude look adaptou algumas das orientações estéticas que surgiram como contraponto às características da moda dos anos 80. Nas cores, o monocroma e o preto tão marcantes do minimalismo foram assimilados principalmente na forma de cores quase neutras. A idéia de neutralidade, então, se incorpora e ganha ênfase no papel da escolha das cores na nude trend.
Tanto na harmonização quanto no controle simbólico das cores, a idéia de neutralidade vem se mostrando estável e influente na nude trend. Fato, inclusive, que se mostra amplamente descrito nos textos sobre o tema.
Com menos destaque nos textos, mas talvez com mais importância, é a ideia da utilização das cores como um dos elementos de neutralização ou ajuste do grau de erotização do look. É como elemento capaz de interferir nesse ponto central da criação artística do nude look que a cor adquire a sua maior relevância.
Continua ...
COMENTÁRIOS
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